A pergunta que não quer calar


Esse blog não é TV digital mas tem um delay danado, eu sei. Só hoje consegui parar para escrever sobre o show do Bon Jovi na última sexta-feira. Mas não precisa ficar preocupado, caro leitor, que não vou me prolongar em críticas com quase uma semana de atraso (tem gente que faz isso muito melhor do que eu, com preconceito e tudo). Só queria fazer uma breve comentário: é incrível como ver Jon e cia. no palco me fez lembrar da minha adolescência. E só aí a gente se dá conta de que o tempo passa rápido à beça e... estou ficando velha. Vai ver que é o aniversário chegando, sei lá.

Mas vai ver que é por isso também que eu nem liguei pro fato de clássicos como Blaze of glory, I'll be there for you, Lay your hands on me e Bed of roses terem ficado de fora do repertório. Ouvi um monte de gente reclamando e eu nem aí. Não sou das fãs mais aplicadas, assumo, não conheço as músicas novas nem fiz o tradicional "esquenta" antes do show. Mas bastava ouvir os acordes iniciais das músicas para lembrar das letras de cabo a rabo. Foi lindo redescobrir These days, que estava escondida em algum cantinho da minha memória. Fiquei feliz da vida por poder cantar Wanted dead or alive, Born to be my baby e It's my life. 

E olha que perdi o início da apresentação, por conta do trabalho (foi mal aê, Fresno, fica pra próxima), e cheguei esbaforida à Apoteose lá pela quarta música. Mas não era uma quarta música qualquer, era You give love a bad name, oras. Ah, e ainda teve Bad medicine, Keep the faith, Livin' on a prayer, Someday I'll be saturday night e, claro, Always (que me fez cair de amores por Jon e pelo grupo). Rock farofa? Não teve nada disso, foi uma bela e honesta apresentação. Só ficaram devendo a hora a mais de show que os paulistas ganharam.

Agora, cá entre nós... Eu fico mais velha e o Jon, cada vez mais gato. Como pode?









Giselle de Almeida

Um comentário:

Fabiane Bastos disse...

Delay! kkkkk
Adorei!